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A Classe Única — O Teleporte Dimensional

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    Noah morava em uma casa alugada próxima ao seu trabalho e pa.s.sava o primeiro horário do dia jogando vídeo games e lendo novels, a sua família do interior o visitava sempre no final de cada ano, por isso morava sozinho e não era de ter muitos amigos. Ele era apenas um trabalhador formal que tinha um emprego de meio período em uma loja de conveniências, que dava para pagar o básico de suas despesas.

   Quando o cansaço veio no final de sua jornada de trabalho, pa.s.sava uma notícia na televisão, que já se repetia ao decorrer de alguns meses que as pessoas estavam sumindo de forma misteriosa na maioria dos países.

   O estranho que uma luz misteriosa aparecia nas ruas, estradas, praças, em espaços abertos, durante às 21:00. As luzes parecia até ter vida própria, que se aproximava das vítimas e às engoliam, sem deixar nenhuma pista, a não ser os vários vídeos em site e aplicativos que bombava na rede

   Circulava na internet e as visualizações pa.s.sava de milhões, várias curtidas, comentários e compartilhamentos, o motivo é que mostrava o momento exato das pessoas sendo perseguidas e outros casos de desaparecimento num piscar de olhos, era o a.s.sunto mais comentado do momento, câmeras de segurança e outros aparelhos celulares, flagraram momentos como esse, na maioria das vezes.

   As pessoas viviam a.s.sustadas e outras nem tanto a.s.sim. Por isso o governo brasileiro e muitos dos outros países resolveram decretar uma lei que proibia a circulação de pedestres e carros 1 hora antes e no horário princ.i.p.al, a maioria obedecia pois não queria ser raptadas, ou sofrer outras consequências, no entanto alguns fanáticos desobedecia a ordem, é como o caso de um sujeito que saiu gritando nas ruas — Me levem daqui, ouça meu pedido, nave mãe. Gritava um louco num vídeo famoso.

   Os militares mantinham a ordem e a segurança local. Toque de recolher às 20:00 em ponto, todos deveriam estar em suas respectivas casas ou abrigadas, a desobediência levaria a uma multa ou de 3 meses a 1 ano de prisão. Como os desaparecimentos era raramente ocorridos, após a lei entrar em vigor, o tráfego de viaturas da polícia militar era menor, após esse horário, e como os vídeos também serviam de fiscalização depois desse horário não tinha mais ronda.

   E em busca de respostas, cientistas de todo mundo tentavam desvendar esse mistério, mas nem mesmo eles conseguiram chegar a uma conclusão plausível, apenas teorias surgiram. Estudos foram feitos através de análises de vídeo. E para obter êxito, foi solicitado ao governo brasileiro para que os pesquisadores fossem estudar os fenômenos, porém não tiveram permissão imediata de fazer estudos em campo.

   E por insistência da (OMC) Organização Mundial dos Cientistas. Foi sugerido instalar câmeras especiais em vários pontos de todas as cidades do mundo ou com maior incidência, facilitando também o trabalho da segurança. Mas o intuito maior, era para buscar estudar os fenômenos e desvendar o por que do horário, e o espaço propício as aparições. Pois, tinha um padrão estranho.

    As pessoas diziam ser abdução alienígena, outros, que, o governo estava fazendo experiências, era uma teoria mais estranha do que a outra, conforme o tempo pa.s.sava o número de desaparecidos tinha diminuído muito.

   As princ.i.p.ais notícia da noite:

   A polícia militar do estado da Bahia continua auxiliando no toque de recolher às 20:00. E o número de crimes após o toque de recolher aumentou 49%.

  Cientistas buscam apoio para estudar os fenômenos em tempo real, governo brasileiro recusa, por falta de recursos.

  O número de pessoas desaparecidas diminui drasticamente, 1 semana depois da lei entrar em vigor.

  Enquanto os olhos estavam fixados na televisão. Noah queria desistir de sua vida triste e vazia. Desejava ser levado com aquela luz, seja para lá onde ela fosse, nem se ela fosse a própria morte.

     O seu único colega de trabalho, Robert, estava nervoso enquanto roía as unhas sem parar.

— Eu espero que isso não aconteça comigo, eu morro de medo dessas coisas estranhas. Disse Robert. Após a.s.sistir o noticiário.

 — Eu só quero ir para casa e dormir, chega dessas notícias por hoje. Robert, vamos fechar a loja.

 — Eu também não vejo a hora de ir logo. Já que o fluxo de clientes hoje é 0 . Respondeu Robert

 — Até por que, tem horário para esse fenômenos acontecer. Vamos! Disse Noah, ansioso para descansar.

       E Noah foi em direção a tv para desligar, e preparar para fechar o estabelecimento, quando parou um carro na frente da loja, eles foram surpreendidos por um homem mascarado, e com uma arma de fogo, anunciou um a.s.salto.

 — Isso é um a.s.salto, pa.s.sa tudo que tem aí, e sem gracinha, bonecas. O mesmo jogava beijo para eles. “Smack”

— Poo poo fafaavor, nã nãooo ati atire na na ge geente. Disse Robert gaguejando.

— Tem mais alguém na loja? É melhor dizer a verdade. Disse o bandido em um tom mais alto

— Não senhor. Disse Noah nervoso.

— Espero que não, se não, bang! Bang! Disse o bandido fazendo sinal de arma com a mão.

— Eeee eeeuu juuuroro, só só eeestaaamos nós dooois dois aqu aquii. Já estávamos fechando a lo... Disse Robert gaguejando.

 Nota: bandido interrompeu a sua fala.

— Tá bom, eu não quero ouvir mais nenhum {piu}. Você aí gordinho, pega essa bolsa e encha de dinheiro, agora! Nota: Se referia a Robert.

— Sim senhor. Respondeu os dois simultaneamente.

— “Xiii”. Eu disse sem nenhum piu, putinhas. Disse o ladrão com o dedo nos lábios fazendo o sinal de silêncio e pa.s.sando o cano da arma no rosto de Robert.

Noah e Robert mau podiam conter o seu medo

— Ei, você aí magrelo, ajude esse {cagão}.

   Robert todo trêmulo fez tudo que foi ordenado e Noah o ajudava a encher a bolsa. Enquanto o bandido gritava enfurecido

— Andem logo com isso ou vou explodir os seus miólos.

      O seu comparsa buzinava incansavelmente, para que o roubo fosse mais rápido, pois combinaram de repartir a {grana} antes do aparecimento das luzes. Quando a bolsa já estava cheia de dinheiro, o a.s.saltante à tomou de volta e disse:

— Não tentem fazer nada, fraca.s.sados.

  E saiu da loja, andando de frente para eles e de costas para a saída, entrou no carro gritando com seu companheiro ao volante

— Vamos, Vamos, Vamos!

Mas para tentar num ato de heroísmo. Noah pulou sobre o caixa na esperança de pelo menos memorizar a placa do carro e ele correu em direção ao veículo, mas era tarde de mais, os a.s.saltantes tinham fugido.

     Então Noah e Robert fecharam a loja e foram cada um para suas respectivas casas, Noah se sentiu destruído por dentro, sentou no banco de uma praça, ele estava pensativo, naquele a.s.salto, na forma na qual foi tratado, cabisbaixo e revoltado, pois não podia fazer nada contra um homem armado. O sentimento de impotência tomou conta de se.

     Se perdendo em pensamentos esqueceu das horas que pa.s.sava e caiu no sono debruçado sobre o banco. Logo veio a luz misteriosa, o seu brilho intenso o fez acordar. Suplicando ele disse:

— Eu só queria ter uma vida melhor, eu queria ter arrebentado a cara daquele bandido, estou tão cansado disso tudo. Então a luz o engoliu de vez, fechando os olhos e com um sorriso de desistência que surgiu em seu rosto

 — Agora sim, conseguir morrer de vez, não vou sofrer mais. Dizia Noah, conformado com seu destino. E algo respondia

— Tudo vai ficar bem.

     Ele estava num lugar diferente, ficou surpreso por achar que morreria,

— Onde será que estou? Isso é um sonho? Que voz foi aquela?

Noah perguntou a se mesmo. E olhando em volta, ele estava em uma estrada de chão, e em sua frente uma grande muralha de pedras com um portão rústico no meio, soldados armados faziam a guarda local. O comandante na torre gritava e os outros arqueiros apontava suas armas em sua direção.

  Noah a.s.sustado e com as mãos para cima se aproximou bem devagar para pedir informações. — Não atirem, por favor.

  —A onde estou? (Agora pouco tinha uma praça aqui, sera um sonho?) Perguntou Noah.

  Então os guardas também confusos olhando um para a cara do outro, cruzaram as lanças que empunhavam. Disse algo que ele não conseguia entender, era uma língua desconhecida. Então um dos guardas, sinalizou para que chama.s.se o sábio do reino.

    O mesmo veio com o rosto encapuzado na direção deles e segurando o cajado apontou para Noah, e conversando com os guardas, o sábio viu que Noah era diferente dos habitantes da cidade, reparando em suas roupas estranhas, logo suspeitou ser um selecionado.

  O sábio tirou uma pedra branca do seu bolso e foi em direção de Noah, pedindo ao mesmo que estendesse a mão, Noah desconfiado e por um leve julgamento de loucura daquele povo, recuou e caindo no chão, os guardas se aproximaram e o pegaram pelos braços, fazendo ele se levantar e a abrir as suas mãos a força.

   O senhor se aproximou e colocou a pedra em sua mão, os guardas impacientes o fez ele fechar. E segurando a pedra, uma luz emanou no espaço do seus dedos, e ouviu uma voz que ecoava em seu consciente

— Me encontre, guarde segredo do meu contato contigo. O sábio retirou a pedra mágica dele e começou a falar

— Agora suponho que consiga entender o que eu digo. Disse o sábio com um sorriso.

 Ele estava a.s.sustado e se perguntava como uma pedra poderia fazer entender e ainda dizer algo em sua mente, ele então decidiu guardar segredo. O sábio disse:

— Você deve estar se perguntando por que uma pedra tem esse poder, creio que no seu mundo isso não seja comum. O sábio então retirou o capuz e sorrio para ele.

 — Você disse outro mundo? Como isso é possível? Só pode ser uma pegadinha, onde estão as câmeras escondidas?

— Guardas, Libertem ele, já não precisa mais disso. Disse o sábio. Então os guardas soltaram ele e os arqueiros abaixaram suas armas.

— Obrigado senhor. Respondeu Noah aliviado.

— Venha comigo, vou te explicar tudo. Disse o sábio adentrando a cidade.

    Ele se sentia a vontade com aquele senhor, parecia uma pessoa legal, sem demora Noah acompanhou o sábio. As pessoas da cidade não podiam conter a curiosidade, todos o olhava de cima para baixo e sussurram ente se. Camponeses, comerciantes, moradores... Diziam:

— Outro selecionado;

— Será mesmo?;

— Este deve ser um impostor, nem parece forte;

— Realmente, parece ter muita fome, olha só que magreza;

— Hahahaha esse aí perderia até para um slime;

— Essa foi boa hahaha;

— Até meu filho mais novo conseguiria derrotar um.

     O sábio então olhou nos olhos dele e disse

—Não ligue para tais comentários.

– Pouco me importa, só quero entender o que tá acontecendo. Retrucou Noah cerrando as mãos e indignado com as ofensas.

  Chegando na praça central, o sábio disse a ele

— Ponha as suas mãos sobre o cristal da revelação.

 O cristal ficava no centro da cidade, acima de alguns degraus, as pessoas se juntaram ao redor com curiosidade.

 — Então se eu fizer isso, poderei saber o por que de estar aqui? Disse Noah incrédulo. — Sim, por favor, jovem, faça o que digo.

  (Se ele tem o título de sábio, me ajudou a entrar nessa cidade, para conseguir informações e com uma pequena pedra eu conseguir entender o dialeto local, então, não custa nada tentar).

  (Agora eu vou saber a verdade sobre esse jovem). Disse o sábio para se mesmo em pensamento.

    E sem demora Noah estende as suas mãos sobre o cristal, que acendeu uma luz muito forte. E sua luz de repente enfraqueceu. Dentro do cristal a informação surgiu, Nível: 0, habilidade: sem nenhuma habilidade ou profissão detectada, título: fraca.s.sado, fraco, selecionado inútil...

    Todos olharam para ele e começaram a rir e arremessar tomates e ovos, outros cuspiram e zombaram dele.

— Olha só que perdedor

— Hahahaha

— Enforque ele

— Alguém daria 1 moeda nessa mercadoria?

 Já humilhado o sábio entregou Noah para os guardas do reino para que fosse aprisionado já que não era útil para aquela nação.

 — Você é um caso perdido, eu não acredito que perdi meu tempo com um lixo como você. Falou o sábio se lamentando.

Noah o retrucou — Vão todos para o inferno, eu apareci nesse lugar estranho de estranho de merda e ainda fui humilhado, vocês vão todos *se fod.....*

interrompendo a sua fala com uma pancada que recebeu na cabeça de um dos guardas levando a um desmaio.

    Jogado dentro de uma masmorra imunda na esperança que a morte o liberta.s.se dali, mais tarde ao acordar viu que estava aprisionado com as mãos algemadas, acorrentado na parede e com um dos pés acorrentado a uma bola de ferro, seu coração se enchia de fúria e revolta, a noite logo caiu e olhando para uma pequena janela da sela, via duas luas no céu.

— Eu mau posso acreditar no que vejo mais.

Ele começou a gritar – Socorro! Socorro! Por favor. Me tire daqui. O que estou fazendo aqui? Disse Noah triste.

     Logo chegou um guarda e abriu a sela e disse:

—Você me fará um grande lucro, enquanto esfregava uma mão na outra, (não entendi nada, nem dei bola).

— Quando vou poder comer? Disse Noah com um plano idiota de ataca-lo e tentar fugir, mas para isso tinha que fingir que faria uma refeição, (Quando o guarda me soltar das algemas eu vou fazer da talher a minha arma).

   O guarda disse: — Aqui não tem comida para um selecionado inútil. Noah insistiu e implorou — Por favor, eu estou com fome e com sede. (Vamos idiota traz a minha comida).

O guarda fingiu ter {pena} enfiou o seu dedo no nariz retirando {meleca} pa.s.sou na boca de Noah, que logo cuspiu e vomitou no chão sujando as perneiras do guarda que se enfureceu, dando vários socos em seu rosto e xingava

— Seu maldito selecionado inútil, eu vou te arrebentar. Noah sorriu com o rosto sangrando e olhos inchados, mostrou o dedão do meio para ele.

 — Você gosta mesmo de apanhar, “hahaha...” rio o guarda.

— Ahhh agora lembrei, você disse que estava com sede, aqui, beba isso.

 O guarda retirando sua parte inferior da armadura, urino e cuspiu em seu rosto, e saindo dali, trancou a sela, deixando Noah revoltado.

(Você com certeza vai sofrer as consequências)

    No dia seguinte já por volta das 23:00 o guarda veio acompanhado de um senhor que usava um capuz sinistro, [ele me olhou através das grades, deu um saco pequeno cheio, que parecia ser dinheiro, para o guarda].

    E segurando o saco balançava para sentir o peso, e desamarrando o saco conferia se a quantia estava certa, despejando as moedas contava mordendo cada uma delas — Foi bom, fazer negócio com o senhor. Disse o guarda com um sorriso contente nos lábios.

     [Logo o guarda entrou na minha sela, o senhor estendeu as suas mãos e lançou raios em me, eu nem podia tentar escapar estava sobre o efeito paralisante depois de ser atingindo].

        [Ele abriu um saco com símbolos mágicos escritos, que adornavam o utensílio, e em seguida retirou um homem de dentro com muita facilidade, que já estava morto e foi posicionado no mesmo lugar onde eu estava e colado nas algemas que antes me prendia e desse mesmo saco fui jogado dentro]

Nota: narração do protagonista

 [ ].

   Sem conseguir reagir, sentia o movimento como se estivesse carregado.

(Mas como isso é possível? Várias coisas estranhas aconteceu até agora, como fazem isso com tanta facilidade?) Pensou Noah.

   Depois de algum tempo o movimento tinha parado. Ele via a luz quando olhava para cima, e logo uma mão o retirou jogando ele para fora. E disse algumas palavras estranha a e um círculo surgiu abaixo dos seus pés restringindo seus movimentos e ficando sem nenhuma reação, e olhando ele a sua volta estava numa sala ampla, parecia mais um laboratório de pesquisas, com vários livros, uma mesa rústica com pedras de diversas cores e tamanhos, símbolos por toda parte decorava o lugar.

   [O senhor de capuz colocou uma pedra branca e brilhante que lembrava a mesma pedra que o sábio tinha posto em minha mão, enquanto ele colocava suas mãos sobre minha cabeça] Nota: narração do protagonista [ ].

        E todo tipo de informação começou a entrar na mente de Noah de forma rápida e dolorosa. Informações básicas: raças, crenças, culinária, territórios, magias, monstros, culturas... Inclusive o nome daquele sujeito estranho. A mesma voz feminina e doce falava dentro de sua mente, enquanto segurava a pedra.

 —Você deve me encontrar.

— Me diga, onde você esta? Perguntou Noah.

— No tempo certo e na hora certa, você me encontrará. Até lá. Respondeu a entidade da pedra.

— Não vá, preciso de respostas.

   Logo Noah a.s.sociou a pedra com a voz em sua mente, e guardou para se, esse segredo, até ter o máximo de informação possível.

 [Agora entendo o que estava acontecendo, eu fui teleportado para esse mundo por uma força desconhecida. Parece até um sonho, mas eu já não posso duvidar de mais nada, eu estou mesmo em outro mundo].

   (Selecionado inútil? É isso que eu sou? Não pedi nada disso, sou um ser humano e isso deveria bastar, esse mundo é rígido com pessoas como eu, e refletiu também naquela voz feminina, eu vou buscar conhecimento sobre isso).

        [Acabei desmaiando para variar, acordei meio tonto algum tempo depois]. E o senhor de capuz disse:

— Agora, diga-me, de onde veio?

       — Eu não vou te dizer nada. Respondeu Noah

     Achou graça de sua resposta, retirou seu capuz e viu seu rosto, era o sábio. O mesmo que o humilhou na frente de todos. E tentou atacá-lo.

— “Hahaha”. Eu sabia que eu tinha feito um grande negócio, eu estava certo. Gargalhou e disse o sábio.

— Não sou sua mercadoria. Retrucou Noah com uma fúria no olhar.

   — Eu sou Lorde Jarbas, o seu senhor, de agora em diante se dirija a.s.sim, para o seu senhor, e não mais como sábio e já que você sabe as informações básicas desse mundo, também sabe que eu te comprei e qual será a sua missão me servindo.

        — Eu suplico, não, eu exijo que você me liberte. Eu não fiz nada de errado, só quero voltar para casa.

      — Em primeiro lugar, você não tem poder de exigir nada;

 Segundo, você é um selecionado inútil;

E terceiro, só te libertarei, depois, que eu te marcar como meu escravo.

  E o sábio foi em direção a uma barra de ferro, com um símbolo estranho na ponta. Noah olhava para os lados para encontrar uma saída, porém estava sobre um círculo que restringia movimentos bruscos.

        — Não, não, por favor, não faça isso, eu juro que faço o que você quiser. Suplicou Noah.

    Lorde Jarbas estendeu a sua mão e dela saiu chamas, e ele colocou o ferro sobre o fogo para esquentar e marcar a sua pele, Noah virou a cabeça em outra direção. Lorde Jarbas veio com um prazer doentio no rosto “tsiiiiiiii” ‘o som que fazia a barra ao queimar a sua pele e a fumaça subiu com o cheio de queimado no ar’

— Aaaaaah! Seu miserável. Ele gritou de dor cerrando os dentes e com os olhos fechados, lágrimas corriam no seu rosto.

  Lorde Jarbas desfez o círculo, já que tinha marcado seu escravo, que deveria ter tamanha submissão sobre seu senhor, até seu último suspiro.

Noah soluçando Disse:

— Eu juro, que você vai pagar muito caro por isso, você e todos os miseráveis dessa cidade.

Com muito ódio nos olhos, ele estava determinado se vingar daquela cidade.

     — Quero ver você tentar, e para não ser injusto vou te libertar dessas corren.

       [Mal deixei ele completar sua fala, e pulei em seu pescoço para tentar enforcá-lo, mas simultaneamente recebi uma descarga elétrica que saía da marca, e acabei no chão, tinha decidido manter a calma, mas a raiva falou mais alto, achei melhor obedecer até encontrar uma forma de escapar]

         — Seu velho covarde, você vai pagar quando eu conseguir me libertar dessa escravidão mágica. A raiva dominava o seu ser

      — É a.s.sim que você fala com seu senhor? Quer sofrer mais? Irado o Lorde perguntou.

     Noah pensou antes de agir e resolveu obedecer, mudando repentinamente de at.i.tude.

     — Obedecerei as suas ordens

     Noah curvou-se.

       — a.s.sim espero.

E sorriu (Ele resolveu obedecer rápido de mais, mas não a nada com que se preocupar já que é impossível escapar).

      — Agora não tenho tempo a perder com você, eu preciso continuar meus experimentos.

 (Você me forçou a jogar, agora vou jogar o seu jogo). Pensou Noah.

     — Sim, senhor. Respondeu Noah

      — E para mostrar que eu sou um bom senhor, farei com que minha serva te auxilie. Espero que não leve para o lado pessoal, escravo, selecionado inútil. São apenas negócios. (hahahahaha) risos com muito sarcasmo.

       — Bondade sua, meu senhor. (Seu desgraçado)

        — Lara a minha serva vai cuidar de você por hoje, entre Lara, e cuide desse escravo. Ele fede a urina.

   A serva entra na sala de cabeça baixa e com um olhar triste, suas mãos cruzadas abaixo da cintura mostrava sua total submissão. Então, ela respondeu:

 — Sim, Lorde Jarbas, como o senhor desejar. Disse Lara

        E se curvando como um ato de reverência para seu senhor, deu alguns pa.s.sos para frente chamando Noah para que a acompanha.s.se, ele permaneceu em pé e parado ao reparar na beleza de Lara, mas foi eletrocutado novamente por desobedecer ao seu mestre.

        (Nossa que mulher mais linda, seus olhos, seu corpo, seu cheiro...

Mas não é hora para isso, como se eu tivesse tempo para pensar nisso, preciso conseguir uma forma de me livrar dessa escravidão)

        A ira de Noah aumentava cada vez mais, ele começou a pensar em obedecer e não sofrer mais castigos, ter uma mente calculista e calma era a fórmula certa para sua liberdade, a.s.sim ele tinha esperanças, mas também pensava que poderia ser descartado se fosse situação de vida ou morte. Então resolveu jogar o jogo do sábio mas com cautela.

       — E não ouse tocar em só fio de cabelo da minha serva, eu vou saber imediatamente. Disse o lorde

— Sim, Lorde Jarbas. Disse Noah. (Eu levaria alguns choques só para ter ela)

— Com sua licença meu Lorde. Disse Lara

        [Fui retirado daquele laboratório e fui levado para tomar banho, aquele odor de ovos, e a urina daquele guarda, estava impregnado em me. Lara me levou até o banheiro dos servos e ficou de costas enquanto eu tirava as minhas roupas, e eu reparava nela e vi seu rosto ficar corado, então pulei na água e a convidei para fazer parte, algo parecia estranho em me, estava confiante e não sabia o por que]

      [Então ela retirou a parte de cima de sua roupa eu já estava animado, mas ela fez isso para mostrar sua marca da escravidão].

       — Estou aqui para servir o lorde Jarbas, por favor espero que você não tente nenhuma besteira.

       — Desculpa, eu nem sei onde eu estava com a cabeça, um dia vou sair daqui e vou te libertar também.

Ela sorriu no canto do rosto e olhou para lado na direção do chão.

      — Você mau chegou e já quer me libertar. Disse Lara sorrindo com o dedo no lábio.

— Ninguém merece ser escravo. Disse Noah

— Infelizmente você não pode fazer nada, ele é muito poderoso;

— Eu não vou desistir até que isso aconteça;

— Por favor, tome seu banho rápido, ele é muito rígido.

— Certo Lara.

   [Ela já tinha se conformado com aquela vida, dava para perceber em seus olhos.

Enquanto eu tomava meu banho e sentia uma sensação de estar sendo observado].

    Lara preparou as minhas roupas de servo, uma boa comida e logo fui tentar dormir no quarto de servos, que era separado do dela.

        (Não sei o que me aguarda, vou planejar escapar daqui e libertar Lara do selo mágico, vou fugir nem que seja a última coisa que eu faça, se ela for de confiança poderá vir comigo, isso seria...) Noah ficou corado ao pensar nisso.

   Peguei no sono e uma voz no meio da noite soava em minha mente, um sonho em que eu andava pela a floresta e cheguei num monumento circular com vários símbolos diferentes e uma pedra branca caía do céu e falava comigo.

— Tudo vai ficar bem, você não é um selecionado inútil, a algo em você que pode mudar tudo. E eu te darei o Sky gift.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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A Classe Única — O Teleporte Dimensional summary

You're reading A Classe Única. This manga has been translated by Updating. Author(s): Sr. ASC/Anaxágoras Souza Castro. Already has 1634 views.

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